Suor, sangue e pobreza marcaram a história desta América Latina tão desarticulada e oprimida. Agora urge reajustá-la num monobloco intocável, capaz de fazê-la independente e feliz.(Oscar Niemeyer)
Nos shows atuais, o grupo é sempre recebido carinhosamente pelos seus fiéis admiradores, e nesses reencontros são relembrados muitos momentos desses 25 anos de paixão pela arte da América do Sul. O público sempre perguntando pelo novo trabalho do Raíces de América.
Sem entrar em um estúdio desde o ano de 1990, em 2004, o grupo foi procurado pelo selo devil discos, que tem em seu elenco artistas envolvidos com a música de qualidade, e o grupo voltou aos estúdios. Será o primeiro registro do raíces de américa atual, tendo como vozes principais o chileno Pedro la Colina e a brasileira Miriam Miràh. os músicos André Perine, Jara Arraes, Tadeu Passarelli, brasileiros, Oscar Segovia, Chico Pedro, chilenos e Willy Verdaguer, argentino, garantem a sonoridade peculiar do Raíces de América.
As pessoas que estiveram presentes nos shows dos últimos anos conferiram as novas canções do Raíces de América, mescladas ao repertório dos primeiros tempos. E assim é o “Raíces de América - 25 anos”.
“La Carta”, “Cantor de Ofício”, “Fruto do Suor”, “Guajira pela Esperanza de América Latina”, com novos arranjos para as vozes de agora.
As composições do contrabaixista Willy Verdaguer anteriormente gravadas em outros projetos, “Humauaca”, “Cuando”, “Estrellita”, o solo de contrabaixo em “Don’t Cry For Me Argentina”, a premiada “Mira Ira” nos festivais dos festivais, uma chacarera muito aplaudida nos shows, “Entre A Mi Pago Sin Golpear”, e a inédita “Ameríndia”, que Tony Osanah, um dos fundadores do grupo, especialmente enviou, completam este novo Raíces de América.
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